quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Cenas da Roda de Conversa de 28/01/2016


Começamos nossa roda com uma boa conversa e leitura da Ata, que é feita pela Nadir em todos os nossos encontros.


Seguimos com os relatos dos participantes do Inventário Participativo: contaram um pouco sobre como foi a reunião dessa semana, a divisão dos patrimônios encontrados no bairro, como as escolas, o Parque Alambari, a Eco, o córrego, as praças, a Igreja Santa Cruz, as fotos antigas, mapas e as boas histórias. Estão sendo feitas diversas entrevistas resgatando essas histórias, que tem sido documentadas para o desenvolvimento desse inventário para o bairro.
Além dos participantes sempre presentes nas rodas, contamos com a Vivien, os jovens e também o Avelino, que faz parte da Equipe do Ecomuseu, fazendo a assessoria de imprensa. Um dos temas dessa roda é a comunicação do projeto no bairro. Maria contou sobre a parceria que está para nascer com a Celebreiros, utilizando o Arte Móvel, que é uma Kombi toda personalizada e equipada com som e uma tela para cinema ao ar livre. É uma possibilidade de atração pra feira e também uma forma de fortalecer laços com parcerias na comunidade.


Outro ponto, foi também a possibilidade de itinerância do local de realização da Feira Trecos e Tarecos, tanto dentro do parque, utilizando novos pontos - pois percebemos que quanto mais utilizamos o parque, mais bem cuidado e maior atenção ele recebe - como fora dele, aproveitando outros espaços do bairro. Conversamos, também, sobre a possibilidade de mudança do nome para Exposição ao invés de feira, mudando o caráter de necessidade de compra e atraindo as pessoas com outra chamada, mais voltada para a real intenção desse acontecimento: o compartilhamento dos saberes e fazeres.
Sena compartilhou várias ideias diferenciadas para a divulgação da feira, produzindo e distribuindo suas invenções e artes que produz, como forma de chamar a atenção. Outra ideia também é a panfletagem na Eco com os jovens.


Maria, resgatando a presença do Mario Chagas no Ecomuseu Campos de São José, com a ideia de utilizar um carrinho de som para divulgar os acontecimentos, lembrou do Museu de Favela do Rio de Janeiro, que utiliza um carrinho de pipoca personalizado para isso. Avelino sugeriu a presença do Ecomuseu na Feira Livre da região e também no Museu Vivo, que acontece no Museu do Folclore.
Estamos também tendo boas experiências com gestão dos recursos disponíveis para o projeto, pensando possibilidades diferentes e alternativas para a produção das placas de identificação da área da "Fazendinha" e também de crachás de identificação dos participantes do projeto. Outra novidade serão oficinas pro compartilhamento dos saberes e fazeres, que o Sena está planejando. Mas essa surpresa a gente conta mais pra frente!


Muuuuuuuuuuuuuitas ideias foram apresentadas, não vou contar todas pra fazer suspense, mas posso dizer que tem muita surpresa e muita boa coisa por vir!
Até a próxima!







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