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21 novembro 2016

Compostagem: aí vamos nós!

Lembram que há aproximadamente 10 dias fomos à Secretaria do Meio Ambiente aprender um pouco sobre compostagem com a Elisa?

Pois bem, essa semana recebemos a doação de mais 20 mudas para a expansão da Fazendinha. Muito gás para continuar plantando e cuidando da APP do Parque Alambari. Aproveitamos o empurrão nos incentivos e, através também de doação de palets e telas, conseguimos montar uma humilde composteira!

A ideia é que iniciemos um trabalho de educação ambiental baseado em projetos que a SEMEA desenvolve há alguns anos. Assim como eles estão com um espaço parecido com um laboratório de compostagem, também iremos desenvolver o nosso. Partindo da ideia do micro para o macro, conscientizar os moradores da Rua José Gonçalves de Oliveira para que haja a separação dos resíduos orgânicos. Esses, por sua vez, serão destinados a nossa composteira recém inaugurada hoje!

Para nós é uma bela conquista, pois vemos que a área vem sofrendo grandes alterações por conta do assoreamento do Córrego Alambari, porém estamos firmes e fortes plantando cada vez mais e colhendo frutos. São experiências que enriquecem demais o Ecomuseu e consequentemente o Campos de São José.

Quem quiser conhecer nosso trabalho é só entrar em contato com os participantes.





14 novembro 2016

Aprendendo sobre compostagem: Ecomuseu e Secretaria do Meio Ambiente

Dia 10 de novembro, Vicente e Seu Zé foram ao Parque da Cidade encontrar a Equipe do Ecomuseu para ir à Secretaria do Meio Ambiente. Elisa e Luciano nos receberam no Borboletário, aproveitando para breve explicações sobre esse projeto.




De lá seguimos até um espaço de experimentos com compostagem de resíduos orgânicos, realizado pelo SEMEA. Elisa explicou todo o processo no qual estão trabalhando, sobre algumas experiências que estão dando certo e outras que precisaram readaptar algumas coisas. Uma delas é a caixa de compostagem caseira, uma técnica que a princípio teve um efeito positivo como teste para eles.




A ideia é que iniciemos um trabalho de Educação Ambiental na Fazendinha, através da prática da compostagem. Através da coleta coletiva dos resíduos orgânicos dos moradores da rua, podemos realizar uma compostagem de média escala e reverter o material para a adubação das árvores da APP do Córrego Alambari.

Esse espaço onde fomos conhecer recebe a Coleta de Resíduos Orgânicos de algumas instituições e estabelecimentos do Parque da Cidade, como por exemplo a SEMEA e o Restaurante do Sato. Ou seja, todo o lixo que é gerado, é revertido como rica matéria prima para adubação. Como eles estão com crescente demanda, estão adaptando o que antes era uma antiga coxeira que estava parada. Um verdadeiro laboratório!




Elisa nos detalhou com muita atenção cada processo realizado, desde os materiais necessários para a criação da composteira, até a montagem e cuidados necessários para tal. Foi muito interessante! Aproveitou para mostrar como ela e outros funcionários cuidam das suas, levou seu resíduo orgânico, misturou com a matéria seca e juntou ao que já estava lá.





Foi um belo encontro com muita troca e aprendizagem! Estamos muito felizes pela parceria firme com a SEMEA, pois bons frutos estão gerando! A semente foi plantada e germinará com muita força. Nosso muito obrigado em especial à Elisa, por todo carinho e cuidado que nos recebe e nos inspira!



E pra fechar com chave de ouro, Vicente aproveitou o passeio e foi conhecer o Museu do Folclore. Pode ver de perto o Pereirão, uma das nossas inspirações para fazer o Cabeção Treco!





23 agosto 2016

Dando nome aos bois, digo, árvores!

Boa noite, pessoal!
Já faz um tempo que começamos a identificação das árvores da nossa Fazendinha.

Teve gente que ajudou coletando os nomes das árvores, outros em escrever nos folhetos, cortar as plaquetas ou montá-las. Sempre naquela diversão do trabalho em grupo!

Hoje conseguimos - finalmente! - instalar nossas plaquinhas de identificação e, assim, mostrar o que é o que naquele monte de planta bonita.
Uma mistura de árvores nativas, frutíferas e leguminosas, plantadas com muito cuidado e dedicação do Vicente e Seu Élio.

Seguem algumas fotos de hoje:







Eliana com a mão na massa



Seu Élio escolhendo as placas
















Vicente e a Mamona








02 junho 2016

Registro da Roda de Conversa do dia 12/05/16

Boas noites! Nossa roda aconteceu na casa do Vicente, Ivone e Hilda e foi muito produtiva. Pra começar com as notícias boas: recebemos mais 16 mudas de árvores da Secretaria do Meio Ambiente para plantarmos e cuidarmos ainda mais do Parque Alambari, além de um saco de adubo e 80 quilos de calcário! Como consideramos momentos assim muito importantes e especiais para o Ecomuseu, os jovens aproveitaram a ocasião e entrevistaram Vicente e Seu Élio para explicar melhor o que acontece ali naquele pedaço de terra.



Sena também relatou que foi um sucesso a oficina de cortar garrafas de vidro, lá na sua garagem/ateliê. Teve a presença da Agmar, Ana, Josefa, Gustavo, Vicente e Miriam. Está tudo registrado!

 

Outra coisa muito boa e ter nosso jornalzinho em mãos! Chegou e já fez o maior sucesso. Ficamos muito felizes pelo resultado. Em breve teremos a segunda edição, fiquem no aguardo. Célio aproveitou para relatar o encontro do grupo de jovens e temos uma notícia ele mudará para as quartas-feiras!!!

Dia 18/05 (quarta-feira), às 15 horas, teremos nossa primeira Roda de Bordados, na pracinha do ponto de ônibus perto da UBS. Estamos super ansiosos para essa nova experiência do Ecomuseu. É só trazer seu banquinho, material, disposição para ensinar e aprender e muita alegria. Esse é o dia de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e às 8:30 da manhã a Fundhas e a UBS estarão fazendo uma caminhada até a Eco e depois uma roda de conversa sobre esse assunto tão importante a ser discutido. Estão todos convidados!

15 dezembro 2015

Visita dos participantes do Projeto Ecomuseu ao Borboletário Asas de Vidro

No dia 24 de novembro, os participantes do Projeto Ecomuseu Campos de São José visitaram o Parque da Cidade. O objetivo da visita era conhecer o Borboletário Asas de Vidro e o projeto de Hortas Urbanas, ambos da Secretaria do Meio Ambiente. Como ali no Parque também está sediado o Museu do Folclore, o passeio incluiu uma rápida passada pelas dependências do Museu e um cafezinho colaborativo.
No borboletário, que foi onde iniciamos a visita, fomos recepcionados por uma funcionária e uma estagiária da Semea. A princípio assistimos uma explicação sobre as borboletas existentes ali e todo o seu ciclo de vida. Saímos da apresentação e fomos à estufa ver de perto as fases da borboleta, além de conhecer as plantas que as atraem. 
Após conhecer o borboletário, caminhamos pelo Parque até chegar à “Casa da Ilha”, onde está localizada a horta e a composteira da Secretaria do Meio Ambiente. A Rosana nos recebeu e nos explicou sobre o trabalho feito naquele espaço. Entre as capivaras, árvores, rio, lagoa, tartarugas e patos, vimos de perto como fazer uma horta vertical, canteiros com plantas não convencionais, ou seja, que normalmente não são vendidas nos mercados, e a composteira. Rosana explicou com detalhes a maneira de se fazer uma composteira e também como organizar uma horta em um pequeno espaço, no quintal de casa ou mesmo em vasos.
Seguimos pelo Parque em direção ao Museu do Folclore, onde tivemos um lanche coletivo. Angela Savastano fez uma rápida mediação com os visitantes do acervo do Museu do Folclore. Eles conheceram a biblioteca, a brinquedoteca, a Sala das Panelas e o Acervo Permanente do Museu.

Seguem fotos do passeio. 
Crédito das imagens: Célio, Priscila, Taynara e Maria (o Abner tirou fotos????)