segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Vem aí: Arte Móvel com cinema ao ar livre no Ecomuseu Campos de São José!


Registro da Roda de Conversa do dia 25/02/16


Começamos nossa roda de conversa do dia 25 de Fevereiro de 2016 com a leitura da Ata de Nadir e logo fomos ao assunto: Cortejo!


Com muita animação, e com a presença dos bonecões já nomeados Trecos e Tarecos, que em parceria com o Piraquara, poderemos utilizar em nossa caminhada musical. Além dos bonecões e instrumentos musicais, levaremos panfletos para a divulgação da feira que acontece neste sábado, no Parque Alambari. Estão todos convidados, a partir das 10h!
Logo emendamos para o assunto: Feira. Combinamos questões logísticas de transporte, detalhes da produção, e passos essenciais, como o envio das cartas-convite, tanto para os órgãos presentes no bairro, quanto de toda a cidade.
Maria nos levou um vídeo sobre o Toninho Bonequeiro, onde ensina a fazer seus bonecões, feitos de taquara, panos, barbantes, papelão... No Museu do Folclore é possível conhecer um dos bonecões feito por ele. Precisamos arrecadar jornais, pois o que Dona Angela ensinará utiliza apenas jornal e goma feita com polvilho.
Sena deu os informes sobre a compra dos materiais para a produção do sistema de captação da água da chuva. Estão todos mundo animados com esse processo.
Maria lembrou que o Cine do Ecomuseu está chegando!
Conversamos, também, sobre o Jornal Comunitário que estamos produzindo! Esta primeira edição, será voltada à apresentação do projeto no bairro, as ações realizadas e um espaço para apresentar os participantes do Projeto.
Iraci contou que tem uma amiga que gostaria de ser voluntária no Projeto. Ficamos todos ansiosos para conhecê-la.
Renata contou como está o Inventário participativo, rico em informações e na possibilidade de conhecer mais a fundo os moradores do bairro, suas histórias e montar a história do próprio bairro.
Vivien deu a ideia de fazermos um áudioguia com essas informações, para poderem ser acessadas pelas pessoas que chegam ao bairro e querem conhecer mais.

 

E foi com essa chuva de boas ideias e muito trabalho pela frente, que encerramos nossa roda.
Até semana que vem!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Um convite especial: Cortejo Trecos e Tarecos


Vivência sobre montagem de bonecões movimenta Feira de Saberes e Fazeres

Uma vivência sobre montagem de bonecões movimenta a Feira de Saberes e Fazeres – Trecos e Tarecos que acontece neste sábado (27), das 10h às 14h, no bairro Campos de São José, região leste da cidade. As atividades são gratuitas e fazem parte do Projeto Ecomuseu Campos de São José, desenvolvido desde março do ano passado pelo Centro de Estudos da Cultura Popular (CECP), com patrocínio da Petrobras.

Nesta sexta-feira (26), a partir das 14h, os participantes do projeto também farão um cortejo pelas ruas do bairro, utilizando um bonecão do Projeto Piraquara, da Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR). O tema da vivência surgiu nas rodas de conversa realizadas semanalmente pelos participantes do projeto, visando aumentar o número de participantes e visitantes na Feira de Saberes e Fazeres, que acontece mensalmente no bairro. Até o final do ano serão realizadas mais dez feiras.

“O objetivo do cortejo e da vivência é chamar a atenção dos moradores que não conhecem a feira e não participam do projeto”, explica Maria Siqueira Santos, coordenadora do Projeto Ecomuseu. A vivência sobre montagem de bonecões terá continuidade em março, no dia 5, das 9h às 12h, na unidade da Fundhas, e no dia 12, das 10h às 14h, novamente no Parque Alambari.

Durante a Feira de Saberes e Fazeres os participantes podem expor e vender produtos artesanais e comestíveis feitos por eles mesmos. O grupo também participa da montagem e divulgação da atividade. “Uma das principais características entre os participantes do projeto é a colaboração com o outro e o espírito de iniciativa para lutarem por aquilo que eles entendem ser melhor para o bairro e seus moradores”, destaca Maria. 

O Projeto Ecomuseu, além do patrocínio da Petrobras, também conta com apoio da Prefeitura de São José, Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR), Museu do Folclore de São José dos Campos, Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários (Abremc) e Comissão Nacional do Folclore (CNF). 

Parque Alambari: Avenida Antônio da Costa Nunes, s/nº, Campos de São José.  

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Registros da Feira de Saberes e Fazeres "Trecos e Tarecos" do dia 30/01/16

A primeira Feira de Saberes e Fazeres do ano começou tímida, com o tempo como quem diz que vai chover. Mas nem o tempo foi capaz de desanimar os moradores do bairro Campos de São José, participantes do Projeto Ecomuseu.


Logo cedo Vicente, Élio, Sena, Ana e seu marido e Carlos já estavam com a mão na massa, esticando lonas e preparando o espaço para receber a Feira. Dessa vez, decidiram mudar o local, aproveitando já uma estrutura que o próprio Parque Alambari possui. E que ótima estratégia!


Com toda essa energia, o tempo foi generoso e segurou as pontas, nada de chuvas! O clima ficou agradável e permitiu que a Feira acontecesse.
Aos poucos os participantes foram chegado e montando suas mesas, trazendo fazeres e histórias de vida para compartilhar.


Para animar ainda mais o ambiente, Maria e Fabio trouxeram uma caixa de som, onde tocou muita música boa! Agmar e Ana Canuto até arriscaram alguns passinhos descontraídos.




Tudo pronto e organizado, então Sena já começa a colocar em prática suas invenções. Dessa vez, foi o aviãozinho de isopor que fez a vez! Foi a alegria da criançada e até os próprios adultos chegavam curiosos para ver.


Eliana levou para nos mostrar o cavalinho de pau que fez com garrafa pet e EVA. Cada vez nos surpreende mais, conforme mais nos deixando conhecer seus dons artísticos. Levou também a Pintura Currupiu, que já é marca registrada da nossa Feira.


Ana marcou presença com sua mesa cheia de produtos que faz com sua linha e agulha e também ensinou como começar o ponto do crochê. É preciso muita habilidade manual, mas ela diz que é jeito, que é prática.


Tati e Dona Terezinha levaram seus pratos de dar água na boca. O já conhecido bolo de cenoura com cobertura de chocolate e até cachorro quente!


Recebemos a visita do Zé, mais novo integrante do Projeto, com suas telas que pinta sempre pensando no bem ao próximo. Ele mesmo diz que nunca vende, só consegue pintar se for pra dar de presente.
Ivone e Hilda também estiveram lá, animando as conversas e ajudando a recepcionar quem passava pelo Parque.


Contamos com a presença dos jovens Pablo, que levou sua coleção de moedas e notas antigas e Patrick que levou uma amiga com muitas histórias sobre o início do bairro para contar. Renata logo se aproximou, pois isso é um baú de tesouros para o Inventário Participativo que está construindo com o pessoa.




Tivemos também a animada participação da criançada do bairro e o interesse de muitos moradores que vieram prestigiar. Nessa, o Célio fez falta, a mesa do Trecos e Tarecos não foi a mesma sem a sua presença. Bom,espero não ter esquecido de ninguém... Mas também, foi uma das feiras que mais tivemos visitação, aproximadamente 60 pessoas assinaram nossa lista! Ficamos muito felizes com a participação de todos.

E esse final de semana tem mais, esperamos vocês!

Convite para a Roda de Conversa do dia 25/02/16


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Registros da Roda de Conversa de 18/02/16

Dia 18 de Fevereiro de 2016, retornamos nossas rodas à Fundhas.


Nadir fez a leitura da ata e começamos já combinando como será nosso Cortejo para divulgação da Feira Trecos e Tarecos. Será no dia 26 desse mês, durante a tarde. Os jovens da Fundhas também estarão presentes para animar a novidade no bairro. Definimos horários, trajetos e como seria essa caminhada. Vimos também as partes mais burocráticas, como o pedido de autorização para Prefeitura. Élio lembrou também de vermos a questão da eletricidade durante a Feira.
Ainda no tema Feira, resolvemos também questões referentes a Oficina de Bonecões, que Dona Angela vai conduzir. Essa oficina vai acontecer durante a próxima feira, que acontece dia 27 agora. Serão 3 encontros para aprendermos a técnica de goma e jornal e desenvolver nossos bonecões.

Com a agenda cheia de atividades diferenciadas, teremos também a exibição do filme Narradores de Javé, na Fundhas. Esse cinema será realizado em parceria com o Arte Móvel. Agradecemos a Paola pela oportunidade!

 

Listamos os materiais que precisamos comprar para a produção do sistema de captação da água da chuva e sobre outras possibilidades. Foi uma reunião bem criativa e cheia de participação.
Eliana contou um pouco de como foi a Reunião do Conselho de Público e de como gostou de participar pela possibilidade de interação com outros bairros da Zona Leste da cidade.
Nessa roda, decidimos juntos mudar o horário de início das rodas para 19h, por questões de segurança e também para não finalizarmos tão tarde. Porque temos é coisa para conversar!

 


Então, até a próxima roda!


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Roda de Conversa no quintal florido da Dona Josefa - 11/02/16



A Roda de Conversa do dia 11 de Fevereiro já começou diferente. Estávamos no quintal florido da Dona Josefa. Uma Roda relembrando a época em que costumávamos nos encontrar sempre na casa dos moradores do bairro, participantes do Projeto. Deu um gostinho de saudade.
Um local agradável para boas notícias!
Nadir iniciou fazendo a leitura da ata, que escreve, sem tirar nem por, em todas as rodas.
Logo depois, já fomos as boas novas:
A Elisa, do SEMEA, foi até a Fazendinha conversar com Élio e Vicente sobre o plantio e a questão da captação da água da chuva. E olhem que coisa boa, foi nos dada a autorização para desenvolver esse processo e utilizar a água na plantação! Daqui pra frente é mãos a obra. Acompanhando Elisa, estava também veio a Fabiana, professora da UNIFESP, para conhecer a ação de reflorestamento e a iniciativa da captação da água da chuva. Esse contato abre muitas portas e ainda mais novidades que estão por vir. Mas essas, manteremos um suspense e só contaremos mais pra frente.
Ficaram todos muito animados com os últimos acontecimentos. São frutos do envolvimento e dedicação de todos os participantes.

 

Aproveitando o assunto, conversamos também sobre o PUPA, que é um espaço-movimento gestionado por um coletivo de permacultores. Lá acontecem cursos de bioconstrução e técnicas ecológicas, bem como atividades semanais com as crianças atendidas pela ACEL, através de vivências e oficinas pautadas na ética da Permacultura e na prática seus saberes. "Dizemos movimento porque há uma translação no espaço: para além do PUPA desejamos promover ações comunitárias no Bairro dos Freitas, em São José dos Campos, um local misto de roça e a cidade." Fonte: https://pupafrutificar.wordpress.com/espaco-movimento/
Combinamos de fazê-los uma visita no dia 24 de Fevereiro, as 10h. Além desse item na agenda, atualizamos alguns outros, como a Reunião do Conselho Público na Petrobras e também as reuniões da Rede Social do Senac.

Conversamos, também, sobre nossas outras atividades: Inventário Participativo, combinando a data do próximo encontro e produção da Feira Trecos e Tarecos. Nesta última, definimos alguns pontos da divulgação, com um áudio gravado pelo próprio Élio convidando os moradores do bairro e também sobre o cortejo que acontecerá para a divulgação da Feira. O cortejo inspirou Dona Angela a realizar uma oficina de construção de bonecões, para o Projeto poder criar seus próprios bonecões, que já ganharam o nome de Treco e Tareco.

 

Seu Zé levou um dos jornais que fazia antigamente, com textos de autoria própria, nos apresentando mais um de seus saberes! Nos mostrou também uma poesia que escreveu, inspirado no Ecomuseu. Renata levou para Adão um panfleto sobre a Bienal Naifs do Brasil, um importante acontecimento para os artistas Naifs.
Foi uma roda muito animada, com bastante coisa boa se concretizando.
Até a próxima!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Um pouquinho da nossa Roda de Conversa do dia 04/02/16

Na Roda de Conversa do dia 04 de Fevereiro de 2016, iniciamos com a leitura da Ata, que é feita em todos os encontros pela Nadir.

Aproveitamos para dar um aviso legal para os moradores do bairro:
2ª feira, dia 15/02, iniciam as aulas de violão do Jardim de Todos. Uma ótima oportunidade pra quem estiver interessado em iniciar os estudos musicais.

Continuamos com uma fala da Dona Angela, retornando nos conceitos da ecomuseologia e do propósito do Projeto no bairro. Sobre a importância da valorização dos saberes e fazeres e da capacidade que temos de resolver juntos, nossos problemas em comum, buscado transformações e melhorias na vida coletiva, por meio do exercício ativo e consciente da cidadania.

Foi um retorno interessante, pois pudemos ouvir do seu Zé, da Tati, Eliana, Ana, Sena, Vicente, Élio, Iraci e demais presentes, como tem se sentido, como tem sido a sua participação e envolvimento com o Projeto. Sena compartilhou sua ideia: "a rua é a extensão da sua casa".
A Tati, mãe do Célio, também dividiu com a gente um pouquinho de como se sente:
 
Maria contou para o grupo que São José dos Campos receberá esse ano uma reunião da Diretoria da ABREMC - Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários. Todos vibraram muito!

Tivemos, também, um tema para essa roda: aproveitando o momento do plantio, assistimos um vídeo do Ecomuseu da Amazônia, produzido por eles mesmos, onde mostram os projetos orgânicos de lá, a relação com o plantio e as possibilidades de geração de renda. Conseguimos conversar sobre as semelhanças e diferenças entre as realidades, de uma forma muito enriquecedora.

Com esse tema em destaque, voltamos nosso diálogo para pensar novas alternativas para a questão da irrigação da área de plantio do bairro. Sena contou sobre sua extensa pesquisa e conversamos sobre as possibilidades que temos. Foi uma longa conversa, com as dificuldades que são naturais quando temos um problema e precisamos resolvê-lo em grupo. Com certeza essa roda nos rendeu muito aprendizado!

 
 
 
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Convite para a Roda de Conversa do dia 04/02/16


Cenas da Roda de Conversa de 28/01/2016


Começamos nossa roda com uma boa conversa e leitura da Ata, que é feita pela Nadir em todos os nossos encontros.


Seguimos com os relatos dos participantes do Inventário Participativo: contaram um pouco sobre como foi a reunião dessa semana, a divisão dos patrimônios encontrados no bairro, como as escolas, o Parque Alambari, a Eco, o córrego, as praças, a Igreja Santa Cruz, as fotos antigas, mapas e as boas histórias. Estão sendo feitas diversas entrevistas resgatando essas histórias, que tem sido documentadas para o desenvolvimento desse inventário para o bairro.
Além dos participantes sempre presentes nas rodas, contamos com a Vivien, os jovens e também o Avelino, que faz parte da Equipe do Ecomuseu, fazendo a assessoria de imprensa. Um dos temas dessa roda é a comunicação do projeto no bairro. Maria contou sobre a parceria que está para nascer com a Celebreiros, utilizando o Arte Móvel, que é uma Kombi toda personalizada e equipada com som e uma tela para cinema ao ar livre. É uma possibilidade de atração pra feira e também uma forma de fortalecer laços com parcerias na comunidade.


Outro ponto, foi também a possibilidade de itinerância do local de realização da Feira Trecos e Tarecos, tanto dentro do parque, utilizando novos pontos - pois percebemos que quanto mais utilizamos o parque, mais bem cuidado e maior atenção ele recebe - como fora dele, aproveitando outros espaços do bairro. Conversamos, também, sobre a possibilidade de mudança do nome para Exposição ao invés de feira, mudando o caráter de necessidade de compra e atraindo as pessoas com outra chamada, mais voltada para a real intenção desse acontecimento: o compartilhamento dos saberes e fazeres.
Sena compartilhou várias ideias diferenciadas para a divulgação da feira, produzindo e distribuindo suas invenções e artes que produz, como forma de chamar a atenção. Outra ideia também é a panfletagem na Eco com os jovens.


Maria, resgatando a presença do Mario Chagas no Ecomuseu Campos de São José, com a ideia de utilizar um carrinho de som para divulgar os acontecimentos, lembrou do Museu de Favela do Rio de Janeiro, que utiliza um carrinho de pipoca personalizado para isso. Avelino sugeriu a presença do Ecomuseu na Feira Livre da região e também no Museu Vivo, que acontece no Museu do Folclore.
Estamos também tendo boas experiências com gestão dos recursos disponíveis para o projeto, pensando possibilidades diferentes e alternativas para a produção das placas de identificação da área da "Fazendinha" e também de crachás de identificação dos participantes do projeto. Outra novidade serão oficinas pro compartilhamento dos saberes e fazeres, que o Sena está planejando. Mas essa surpresa a gente conta mais pra frente!


Muuuuuuuuuuuuuitas ideias foram apresentadas, não vou contar todas pra fazer suspense, mas posso dizer que tem muita surpresa e muita boa coisa por vir!
Até a próxima!