Entre os dias 24 e 27 de novembro de 2016 representantes do Ecomuseu Campos de São José estarão participando, em Maranguape, Ceará, da IV Jornada de Formação em Museologia Comunitária, uma realização da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários (ABREMC).
Angela Savastano e Maria Siqueira Santos vão representar o Ecomuseu Campos de São José apresentando a vivência intitulada “Saberes e Fazeres: Caminhos para a Cidadania nos territórios educativos dos Ecomuseus e Museus Comunitários”. Na ocasião será apresentada a experiência ecomuseológica realizada em São José dos Campos, no bairro Campos de São José, desde o início de março de 2015.
Esta ação é uma realização do Centro de Estudos da Cultura Popular (CECP). Desde março de 2015 recebe o patrocínio da Petrobras/Governo Federal e o apoio da Prefeitura Municipal de São José dos Campos, Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR), Museu do Folclore de São José dos Campos, Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários (ABREMC) e Comissão Nacional de Folclore.
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23 março 2016
I Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários
Entre os dias 17 e 19 de março aconteceu em São José dos Campos o I Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários.
O que seria inicialmente uma reunião da diretoria da Abremc, se transformou num encontro de pessoas interessadas em discutir os caminhos da museologia comunitária no Brasil. Foram três dias de programação envolvendo o Projeto Ecomuseu Campos de São José. A diretoria da Abremc, apoiadora do trabalho do CECP, é composta de membros de várias regiões do Brasil, todos facilitadores de ecomuseus ou museus comunitários. Pará (Ecomuseu da Amazônia), Ceará (Ecomuseu de Maranguape), Rio de Janeiro (Ecomuseu de Sepetiba), Minas Gerais (Ecomuseu da Serra de Ouro Preto) e São Paulo (Sisem e representante de comunidade de Cerqueira César) enviaram representantes para este encontro. No dia 17 aconteceu o Simpósio propriamente dito, onde foi feita a apresentação do Projeto Ecomuseu Campos de São José, a apresentação do histórico da Abremc, o lançamento do cadastro de Ecomuseus e Museus Comunitários e o lançamento da IV Jornada de Formação em Museologia Comunitária.
No dia 18 ocorreu reunião da diretoria para definição de ações e princípios. No dia 19 de março foi realizada uma visita da diretoria da Abremc e demais interessados ao Ecomuseu Campos de São José, encerrando as atividades propostas. Este encontro sediado em São José foi muito importante para o trabalho que está sendo desenvolvido na cidade, pois coloca-o no cenário regional e nacional de ecomuseus e museus comunitários.
O evento contou com apoio da Fundação Cultural Cassiano Ricardo.
O que seria inicialmente uma reunião da diretoria da Abremc, se transformou num encontro de pessoas interessadas em discutir os caminhos da museologia comunitária no Brasil. Foram três dias de programação envolvendo o Projeto Ecomuseu Campos de São José. A diretoria da Abremc, apoiadora do trabalho do CECP, é composta de membros de várias regiões do Brasil, todos facilitadores de ecomuseus ou museus comunitários. Pará (Ecomuseu da Amazônia), Ceará (Ecomuseu de Maranguape), Rio de Janeiro (Ecomuseu de Sepetiba), Minas Gerais (Ecomuseu da Serra de Ouro Preto) e São Paulo (Sisem e representante de comunidade de Cerqueira César) enviaram representantes para este encontro. No dia 17 aconteceu o Simpósio propriamente dito, onde foi feita a apresentação do Projeto Ecomuseu Campos de São José, a apresentação do histórico da Abremc, o lançamento do cadastro de Ecomuseus e Museus Comunitários e o lançamento da IV Jornada de Formação em Museologia Comunitária.
No dia 18 ocorreu reunião da diretoria para definição de ações e princípios. No dia 19 de março foi realizada uma visita da diretoria da Abremc e demais interessados ao Ecomuseu Campos de São José, encerrando as atividades propostas. Este encontro sediado em São José foi muito importante para o trabalho que está sendo desenvolvido na cidade, pois coloca-o no cenário regional e nacional de ecomuseus e museus comunitários.
O evento contou com apoio da Fundação Cultural Cassiano Ricardo.
Roda de Conversa Especial - Simpósio da ABREMC em 19/03/16
Esta, aconteceu na Fundhas mesmo, mas em um sábado, dia diferenciado para fazer parte da agenda do Simpósio da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários.
No primeiro dia do Simpósio, ocorreu o Lançamento do Mapeamento dos Ecomuseus e Museus Comunitários Brasileiros e também o Lançamento da IV Jornada de Formação em Museologia Comunitária, que acontecerá em Maranguape, Ceará. Neste segundo dia, os envolvidos fizeram uma visita ao nosso Projeto Ecomuseu Campos de São José.
Para recebê-los, realizamos essa roda especial, com direito a bolo de cenoura feito pela Tati, mãe do Célio.
Fizemos uma rodada de apresentações, muito gostosa para saber um pouco mais de cada um presente e para descontrair o ambiente. Interessante ouvir novamente dos participantes do Ecomuseu daqui como foi chegar no Projeto e como se sentem hoje e também partilhar de diferentes vivências, aprendizados, sabedorias dos representantes de outros Ecomuseus que existem pelo Brasil.
Aproveitamos a manhã, também, para fazer um tour pelo bairro, passando pela Eco, pelas principais ruas, pela casa de alguns participantes, no Parque Alambari e na Fazendinha!
Foi uma troca muito enriquecedora e uma forma de estreitar laços com outros Ecomuseus existentes pelo país. Agradecemos imensamente a presença de todos e que venham os próximos encontros!
16 março 2016
Simpósio da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários
11 fevereiro 2016
Um pouquinho da nossa Roda de Conversa do dia 04/02/16
Na Roda de Conversa do dia 04 de Fevereiro de 2016, iniciamos com a leitura da Ata, que é feita em todos os encontros pela Nadir.
Aproveitamos para dar um aviso legal para os moradores do bairro:
2ª feira, dia 15/02, iniciam as aulas de violão do Jardim de Todos. Uma ótima oportunidade pra quem estiver interessado em iniciar os estudos musicais.
Continuamos com uma fala da Dona Angela, retornando nos conceitos da ecomuseologia e do propósito do Projeto no bairro. Sobre a importância da valorização dos saberes e fazeres e da capacidade que temos de resolver juntos, nossos problemas em comum, buscado transformações e melhorias na vida coletiva, por meio do exercício ativo e consciente da cidadania.
Foi um retorno interessante, pois pudemos ouvir do seu Zé, da Tati, Eliana, Ana, Sena, Vicente, Élio, Iraci e demais presentes, como tem se sentido, como tem sido a sua participação e envolvimento com o Projeto. Sena compartilhou sua ideia: "a rua é a extensão da sua casa".
A Tati, mãe do Célio, também dividiu com a gente um pouquinho de como se sente:
Maria contou para o grupo que São José dos Campos receberá esse ano uma reunião da Diretoria da ABREMC - Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários. Todos vibraram muito!
Tivemos, também, um tema para essa roda: aproveitando o momento do plantio, assistimos um vídeo do Ecomuseu da Amazônia, produzido por eles mesmos, onde mostram os projetos orgânicos de lá, a relação com o plantio e as possibilidades de geração de renda. Conseguimos conversar sobre as semelhanças e diferenças entre as realidades, de uma forma muito enriquecedora.
Com esse tema em destaque, voltamos nosso diálogo para pensar novas alternativas para a questão da irrigação da área de plantio do bairro. Sena contou sobre sua extensa pesquisa e conversamos sobre as possibilidades que temos. Foi uma longa conversa, com as dificuldades que são naturais quando temos um problema e precisamos resolvê-lo em grupo. Com certeza essa roda nos rendeu muito aprendizado!
Aproveitamos para dar um aviso legal para os moradores do bairro:
2ª feira, dia 15/02, iniciam as aulas de violão do Jardim de Todos. Uma ótima oportunidade pra quem estiver interessado em iniciar os estudos musicais.
Continuamos com uma fala da Dona Angela, retornando nos conceitos da ecomuseologia e do propósito do Projeto no bairro. Sobre a importância da valorização dos saberes e fazeres e da capacidade que temos de resolver juntos, nossos problemas em comum, buscado transformações e melhorias na vida coletiva, por meio do exercício ativo e consciente da cidadania.
Foi um retorno interessante, pois pudemos ouvir do seu Zé, da Tati, Eliana, Ana, Sena, Vicente, Élio, Iraci e demais presentes, como tem se sentido, como tem sido a sua participação e envolvimento com o Projeto. Sena compartilhou sua ideia: "a rua é a extensão da sua casa".
A Tati, mãe do Célio, também dividiu com a gente um pouquinho de como se sente:
Tivemos, também, um tema para essa roda: aproveitando o momento do plantio, assistimos um vídeo do Ecomuseu da Amazônia, produzido por eles mesmos, onde mostram os projetos orgânicos de lá, a relação com o plantio e as possibilidades de geração de renda. Conseguimos conversar sobre as semelhanças e diferenças entre as realidades, de uma forma muito enriquecedora.
Com esse tema em destaque, voltamos nosso diálogo para pensar novas alternativas para a questão da irrigação da área de plantio do bairro. Sena contou sobre sua extensa pesquisa e conversamos sobre as possibilidades que temos. Foi uma longa conversa, com as dificuldades que são naturais quando temos um problema e precisamos resolvê-lo em grupo. Com certeza essa roda nos rendeu muito aprendizado!
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