11 fevereiro 2016

Um pouquinho da nossa Roda de Conversa do dia 04/02/16

Na Roda de Conversa do dia 04 de Fevereiro de 2016, iniciamos com a leitura da Ata, que é feita em todos os encontros pela Nadir.

Aproveitamos para dar um aviso legal para os moradores do bairro:
2ª feira, dia 15/02, iniciam as aulas de violão do Jardim de Todos. Uma ótima oportunidade pra quem estiver interessado em iniciar os estudos musicais.

Continuamos com uma fala da Dona Angela, retornando nos conceitos da ecomuseologia e do propósito do Projeto no bairro. Sobre a importância da valorização dos saberes e fazeres e da capacidade que temos de resolver juntos, nossos problemas em comum, buscado transformações e melhorias na vida coletiva, por meio do exercício ativo e consciente da cidadania.

Foi um retorno interessante, pois pudemos ouvir do seu Zé, da Tati, Eliana, Ana, Sena, Vicente, Élio, Iraci e demais presentes, como tem se sentido, como tem sido a sua participação e envolvimento com o Projeto. Sena compartilhou sua ideia: "a rua é a extensão da sua casa".
A Tati, mãe do Célio, também dividiu com a gente um pouquinho de como se sente:
 
Maria contou para o grupo que São José dos Campos receberá esse ano uma reunião da Diretoria da ABREMC - Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários. Todos vibraram muito!

Tivemos, também, um tema para essa roda: aproveitando o momento do plantio, assistimos um vídeo do Ecomuseu da Amazônia, produzido por eles mesmos, onde mostram os projetos orgânicos de lá, a relação com o plantio e as possibilidades de geração de renda. Conseguimos conversar sobre as semelhanças e diferenças entre as realidades, de uma forma muito enriquecedora.

Com esse tema em destaque, voltamos nosso diálogo para pensar novas alternativas para a questão da irrigação da área de plantio do bairro. Sena contou sobre sua extensa pesquisa e conversamos sobre as possibilidades que temos. Foi uma longa conversa, com as dificuldades que são naturais quando temos um problema e precisamos resolvê-lo em grupo. Com certeza essa roda nos rendeu muito aprendizado!

 
 
 
 
 
 
 
 
 

04 fevereiro 2016

Convite para a Roda de Conversa do dia 04/02/16


Cenas da Roda de Conversa de 28/01/2016


Começamos nossa roda com uma boa conversa e leitura da Ata, que é feita pela Nadir em todos os nossos encontros.


Seguimos com os relatos dos participantes do Inventário Participativo: contaram um pouco sobre como foi a reunião dessa semana, a divisão dos patrimônios encontrados no bairro, como as escolas, o Parque Alambari, a Eco, o córrego, as praças, a Igreja Santa Cruz, as fotos antigas, mapas e as boas histórias. Estão sendo feitas diversas entrevistas resgatando essas histórias, que tem sido documentadas para o desenvolvimento desse inventário para o bairro.
Além dos participantes sempre presentes nas rodas, contamos com a Vivien, os jovens e também o Avelino, que faz parte da Equipe do Ecomuseu, fazendo a assessoria de imprensa. Um dos temas dessa roda é a comunicação do projeto no bairro. Maria contou sobre a parceria que está para nascer com a Celebreiros, utilizando o Arte Móvel, que é uma Kombi toda personalizada e equipada com som e uma tela para cinema ao ar livre. É uma possibilidade de atração pra feira e também uma forma de fortalecer laços com parcerias na comunidade.


Outro ponto, foi também a possibilidade de itinerância do local de realização da Feira Trecos e Tarecos, tanto dentro do parque, utilizando novos pontos - pois percebemos que quanto mais utilizamos o parque, mais bem cuidado e maior atenção ele recebe - como fora dele, aproveitando outros espaços do bairro. Conversamos, também, sobre a possibilidade de mudança do nome para Exposição ao invés de feira, mudando o caráter de necessidade de compra e atraindo as pessoas com outra chamada, mais voltada para a real intenção desse acontecimento: o compartilhamento dos saberes e fazeres.
Sena compartilhou várias ideias diferenciadas para a divulgação da feira, produzindo e distribuindo suas invenções e artes que produz, como forma de chamar a atenção. Outra ideia também é a panfletagem na Eco com os jovens.


Maria, resgatando a presença do Mario Chagas no Ecomuseu Campos de São José, com a ideia de utilizar um carrinho de som para divulgar os acontecimentos, lembrou do Museu de Favela do Rio de Janeiro, que utiliza um carrinho de pipoca personalizado para isso. Avelino sugeriu a presença do Ecomuseu na Feira Livre da região e também no Museu Vivo, que acontece no Museu do Folclore.
Estamos também tendo boas experiências com gestão dos recursos disponíveis para o projeto, pensando possibilidades diferentes e alternativas para a produção das placas de identificação da área da "Fazendinha" e também de crachás de identificação dos participantes do projeto. Outra novidade serão oficinas pro compartilhamento dos saberes e fazeres, que o Sena está planejando. Mas essa surpresa a gente conta mais pra frente!


Muuuuuuuuuuuuuitas ideias foram apresentadas, não vou contar todas pra fazer suspense, mas posso dizer que tem muita surpresa e muita boa coisa por vir!
Até a próxima!