22 fevereiro 2016
Registros da Roda de Conversa de 18/02/16
Dia 18 de Fevereiro de 2016, retornamos nossas rodas à Fundhas.
Nadir fez a leitura da ata e começamos já combinando como será nosso Cortejo para divulgação da Feira Trecos e Tarecos. Será no dia 26 desse mês, durante a tarde. Os jovens da Fundhas também estarão presentes para animar a novidade no bairro. Definimos horários, trajetos e como seria essa caminhada. Vimos também as partes mais burocráticas, como o pedido de autorização para Prefeitura. Élio lembrou também de vermos a questão da eletricidade durante a Feira.
Ainda no tema Feira, resolvemos também questões referentes a Oficina de Bonecões, que Dona Angela vai conduzir. Essa oficina vai acontecer durante a próxima feira, que acontece dia 27 agora. Serão 3 encontros para aprendermos a técnica de goma e jornal e desenvolver nossos bonecões.
Com a agenda cheia de atividades diferenciadas, teremos também a exibição do filme Narradores de Javé, na Fundhas. Esse cinema será realizado em parceria com o Arte Móvel. Agradecemos a Paola pela oportunidade!
Listamos os materiais que precisamos comprar para a produção do sistema de captação da água da chuva e sobre outras possibilidades. Foi uma reunião bem criativa e cheia de participação.
Eliana contou um pouco de como foi a Reunião do Conselho de Público e de como gostou de participar pela possibilidade de interação com outros bairros da Zona Leste da cidade.
Nessa roda, decidimos juntos mudar o horário de início das rodas para 19h, por questões de segurança e também para não finalizarmos tão tarde. Porque temos é coisa para conversar!
Então, até a próxima roda!
Ainda no tema Feira, resolvemos também questões referentes a Oficina de Bonecões, que Dona Angela vai conduzir. Essa oficina vai acontecer durante a próxima feira, que acontece dia 27 agora. Serão 3 encontros para aprendermos a técnica de goma e jornal e desenvolver nossos bonecões.
Com a agenda cheia de atividades diferenciadas, teremos também a exibição do filme Narradores de Javé, na Fundhas. Esse cinema será realizado em parceria com o Arte Móvel. Agradecemos a Paola pela oportunidade!
Listamos os materiais que precisamos comprar para a produção do sistema de captação da água da chuva e sobre outras possibilidades. Foi uma reunião bem criativa e cheia de participação.
Eliana contou um pouco de como foi a Reunião do Conselho de Público e de como gostou de participar pela possibilidade de interação com outros bairros da Zona Leste da cidade.
Nessa roda, decidimos juntos mudar o horário de início das rodas para 19h, por questões de segurança e também para não finalizarmos tão tarde. Porque temos é coisa para conversar!
Então, até a próxima roda!
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18 fevereiro 2016
15 fevereiro 2016
Roda de Conversa no quintal florido da Dona Josefa - 11/02/16

Um local agradável para boas notícias!
Nadir iniciou fazendo a leitura da ata, que escreve, sem tirar nem por, em todas as rodas.
Logo depois, já fomos as boas novas:
A Elisa, do SEMEA, foi até a Fazendinha conversar com Élio e Vicente sobre o plantio e a questão da captação da água da chuva. E olhem que coisa boa, foi nos dada a autorização para desenvolver esse processo e utilizar a água na plantação! Daqui pra frente é mãos a obra. Acompanhando Elisa, estava também veio a Fabiana, professora da UNIFESP, para conhecer a ação de reflorestamento e a iniciativa da captação da água da chuva. Esse contato abre muitas portas e ainda mais novidades que estão por vir. Mas essas, manteremos um suspense e só contaremos mais pra frente.
Ficaram todos muito animados com os últimos acontecimentos. São frutos do envolvimento e dedicação de todos os participantes.
Aproveitando o assunto, conversamos também sobre o PUPA, que é um espaço-movimento gestionado por um coletivo de permacultores. Lá acontecem cursos de bioconstrução e técnicas ecológicas, bem como atividades semanais com as crianças atendidas pela ACEL, através de vivências e oficinas pautadas na ética da Permacultura e na prática seus saberes. "Dizemos movimento porque há uma translação no espaço: para além do PUPA desejamos promover ações comunitárias no Bairro dos Freitas, em São José dos Campos, um local misto de roça e a cidade." Fonte: https://pupafrutificar.wordpress.com/espaco-movimento/
Combinamos de fazê-los uma visita no dia 24 de Fevereiro, as 10h. Além desse item na agenda, atualizamos alguns outros, como a Reunião do Conselho Público na Petrobras e também as reuniões da Rede Social do Senac.
Conversamos, também, sobre nossas outras atividades: Inventário Participativo, combinando a data do próximo encontro e produção da Feira Trecos e Tarecos. Nesta última, definimos alguns pontos da divulgação, com um áudio gravado pelo próprio Élio convidando os moradores do bairro e também sobre o cortejo que acontecerá para a divulgação da Feira. O cortejo inspirou Dona Angela a realizar uma oficina de construção de bonecões, para o Projeto poder criar seus próprios bonecões, que já ganharam o nome de Treco e Tareco.
Seu Zé levou um dos jornais que fazia antigamente, com textos de autoria própria, nos apresentando mais um de seus saberes! Nos mostrou também uma poesia que escreveu, inspirado no Ecomuseu. Renata levou para Adão um panfleto sobre a Bienal Naifs do Brasil, um importante acontecimento para os artistas Naifs.
Foi uma roda muito animada, com bastante coisa boa se concretizando.
Até a próxima!
11 fevereiro 2016
Um pouquinho da nossa Roda de Conversa do dia 04/02/16
Na Roda de Conversa do dia 04 de Fevereiro de 2016, iniciamos com a leitura da Ata, que é feita em todos os encontros pela Nadir.
Aproveitamos para dar um aviso legal para os moradores do bairro:
2ª feira, dia 15/02, iniciam as aulas de violão do Jardim de Todos. Uma ótima oportunidade pra quem estiver interessado em iniciar os estudos musicais.
Continuamos com uma fala da Dona Angela, retornando nos conceitos da ecomuseologia e do propósito do Projeto no bairro. Sobre a importância da valorização dos saberes e fazeres e da capacidade que temos de resolver juntos, nossos problemas em comum, buscado transformações e melhorias na vida coletiva, por meio do exercício ativo e consciente da cidadania.
Foi um retorno interessante, pois pudemos ouvir do seu Zé, da Tati, Eliana, Ana, Sena, Vicente, Élio, Iraci e demais presentes, como tem se sentido, como tem sido a sua participação e envolvimento com o Projeto. Sena compartilhou sua ideia: "a rua é a extensão da sua casa".
A Tati, mãe do Célio, também dividiu com a gente um pouquinho de como se sente:
Maria contou para o grupo que São José dos Campos receberá esse ano uma reunião da Diretoria da ABREMC - Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários. Todos vibraram muito!
Tivemos, também, um tema para essa roda: aproveitando o momento do plantio, assistimos um vídeo do Ecomuseu da Amazônia, produzido por eles mesmos, onde mostram os projetos orgânicos de lá, a relação com o plantio e as possibilidades de geração de renda. Conseguimos conversar sobre as semelhanças e diferenças entre as realidades, de uma forma muito enriquecedora.
Com esse tema em destaque, voltamos nosso diálogo para pensar novas alternativas para a questão da irrigação da área de plantio do bairro. Sena contou sobre sua extensa pesquisa e conversamos sobre as possibilidades que temos. Foi uma longa conversa, com as dificuldades que são naturais quando temos um problema e precisamos resolvê-lo em grupo. Com certeza essa roda nos rendeu muito aprendizado!
Aproveitamos para dar um aviso legal para os moradores do bairro:
2ª feira, dia 15/02, iniciam as aulas de violão do Jardim de Todos. Uma ótima oportunidade pra quem estiver interessado em iniciar os estudos musicais.
Continuamos com uma fala da Dona Angela, retornando nos conceitos da ecomuseologia e do propósito do Projeto no bairro. Sobre a importância da valorização dos saberes e fazeres e da capacidade que temos de resolver juntos, nossos problemas em comum, buscado transformações e melhorias na vida coletiva, por meio do exercício ativo e consciente da cidadania.
Foi um retorno interessante, pois pudemos ouvir do seu Zé, da Tati, Eliana, Ana, Sena, Vicente, Élio, Iraci e demais presentes, como tem se sentido, como tem sido a sua participação e envolvimento com o Projeto. Sena compartilhou sua ideia: "a rua é a extensão da sua casa".
A Tati, mãe do Célio, também dividiu com a gente um pouquinho de como se sente:
Tivemos, também, um tema para essa roda: aproveitando o momento do plantio, assistimos um vídeo do Ecomuseu da Amazônia, produzido por eles mesmos, onde mostram os projetos orgânicos de lá, a relação com o plantio e as possibilidades de geração de renda. Conseguimos conversar sobre as semelhanças e diferenças entre as realidades, de uma forma muito enriquecedora.
Com esse tema em destaque, voltamos nosso diálogo para pensar novas alternativas para a questão da irrigação da área de plantio do bairro. Sena contou sobre sua extensa pesquisa e conversamos sobre as possibilidades que temos. Foi uma longa conversa, com as dificuldades que são naturais quando temos um problema e precisamos resolvê-lo em grupo. Com certeza essa roda nos rendeu muito aprendizado!
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