Caros participantes do Ecomuseu.
Por motivos relativos ao feriado: religiosos, turísticos ou de produção de relatório (!), a roda de conversa de amanhã, 24/03, foi adiada para a semana que vem.
Assim, nos veremos novamente no dia 31/03, às 19h00, na Fundhas.
Avisem aos amigos e vizinhos!
Obrigada!
23 março 2016
I Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários
Entre os dias 17 e 19 de março aconteceu em São José dos Campos o I Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários.
O que seria inicialmente uma reunião da diretoria da Abremc, se transformou num encontro de pessoas interessadas em discutir os caminhos da museologia comunitária no Brasil. Foram três dias de programação envolvendo o Projeto Ecomuseu Campos de São José. A diretoria da Abremc, apoiadora do trabalho do CECP, é composta de membros de várias regiões do Brasil, todos facilitadores de ecomuseus ou museus comunitários. Pará (Ecomuseu da Amazônia), Ceará (Ecomuseu de Maranguape), Rio de Janeiro (Ecomuseu de Sepetiba), Minas Gerais (Ecomuseu da Serra de Ouro Preto) e São Paulo (Sisem e representante de comunidade de Cerqueira César) enviaram representantes para este encontro. No dia 17 aconteceu o Simpósio propriamente dito, onde foi feita a apresentação do Projeto Ecomuseu Campos de São José, a apresentação do histórico da Abremc, o lançamento do cadastro de Ecomuseus e Museus Comunitários e o lançamento da IV Jornada de Formação em Museologia Comunitária.
No dia 18 ocorreu reunião da diretoria para definição de ações e princípios. No dia 19 de março foi realizada uma visita da diretoria da Abremc e demais interessados ao Ecomuseu Campos de São José, encerrando as atividades propostas. Este encontro sediado em São José foi muito importante para o trabalho que está sendo desenvolvido na cidade, pois coloca-o no cenário regional e nacional de ecomuseus e museus comunitários.
O evento contou com apoio da Fundação Cultural Cassiano Ricardo.
O que seria inicialmente uma reunião da diretoria da Abremc, se transformou num encontro de pessoas interessadas em discutir os caminhos da museologia comunitária no Brasil. Foram três dias de programação envolvendo o Projeto Ecomuseu Campos de São José. A diretoria da Abremc, apoiadora do trabalho do CECP, é composta de membros de várias regiões do Brasil, todos facilitadores de ecomuseus ou museus comunitários. Pará (Ecomuseu da Amazônia), Ceará (Ecomuseu de Maranguape), Rio de Janeiro (Ecomuseu de Sepetiba), Minas Gerais (Ecomuseu da Serra de Ouro Preto) e São Paulo (Sisem e representante de comunidade de Cerqueira César) enviaram representantes para este encontro. No dia 17 aconteceu o Simpósio propriamente dito, onde foi feita a apresentação do Projeto Ecomuseu Campos de São José, a apresentação do histórico da Abremc, o lançamento do cadastro de Ecomuseus e Museus Comunitários e o lançamento da IV Jornada de Formação em Museologia Comunitária.
No dia 18 ocorreu reunião da diretoria para definição de ações e princípios. No dia 19 de março foi realizada uma visita da diretoria da Abremc e demais interessados ao Ecomuseu Campos de São José, encerrando as atividades propostas. Este encontro sediado em São José foi muito importante para o trabalho que está sendo desenvolvido na cidade, pois coloca-o no cenário regional e nacional de ecomuseus e museus comunitários.
O evento contou com apoio da Fundação Cultural Cassiano Ricardo.
Roda de Conversa Especial - Simpósio da ABREMC em 19/03/16
Esta, aconteceu na Fundhas mesmo, mas em um sábado, dia diferenciado para fazer parte da agenda do Simpósio da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários.
No primeiro dia do Simpósio, ocorreu o Lançamento do Mapeamento dos Ecomuseus e Museus Comunitários Brasileiros e também o Lançamento da IV Jornada de Formação em Museologia Comunitária, que acontecerá em Maranguape, Ceará. Neste segundo dia, os envolvidos fizeram uma visita ao nosso Projeto Ecomuseu Campos de São José.
Para recebê-los, realizamos essa roda especial, com direito a bolo de cenoura feito pela Tati, mãe do Célio.
Fizemos uma rodada de apresentações, muito gostosa para saber um pouco mais de cada um presente e para descontrair o ambiente. Interessante ouvir novamente dos participantes do Ecomuseu daqui como foi chegar no Projeto e como se sentem hoje e também partilhar de diferentes vivências, aprendizados, sabedorias dos representantes de outros Ecomuseus que existem pelo Brasil.
Aproveitamos a manhã, também, para fazer um tour pelo bairro, passando pela Eco, pelas principais ruas, pela casa de alguns participantes, no Parque Alambari e na Fazendinha!
Foi uma troca muito enriquecedora e uma forma de estreitar laços com outros Ecomuseus existentes pelo país. Agradecemos imensamente a presença de todos e que venham os próximos encontros!
16 março 2016
Simpósio da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários
15 março 2016
Uma Tempestade de Ideias no Encontro de Comunicação para Jovens

Esse encontro teve o tema: Brainstorming.
Brainstorming significa tempestade cerebral ou tempestade de ideias. É uma dinâmica de grupo que é usada para desenvolver novas ideias e estimular o pensamento criativo. Nenhuma ideia deve ser descartada ou julgada como errada ou absurda, todas devem estar na compilação ou anotação no processo, para depois evoluir até a solução final. Para uma sessão de brainstorming devem ser seguidas algumas regras básicas: é proibido debates e críticas às ideias apresentadas, pois causam inibições, quanto mais ideias melhor; nenhuma ideia deve ser desprezada, ou seja, as pessoas têm liberdade total para falarem sobre o que quiserem; para o bom andamento, deve-se reapresentar uma ideia modificada ou combinação de ideias que já foram apresentadas; por fim, igualdade de oportunidade - todos devem ter chance de expore suas ideias. (Fonte: http://www.significados.com.br/brainstorming/)
E foi assim que se desenvolveu o nosso encontro. Começamos com uma dinâmica sugerida pela Vivien para descontrair. A proposta era desenhar o mapa do Campos de São José, da forma como viesse a mente, destacando pontos que estivessem vivos em nossa memória, como a Eco, o Parque Alambari, a Fundhas, e também os próprios moradores e suas casas. Essa dinâmica foi muito interessante para ilustrar de forma clara como percebemos o bairro e os elementos existentes nele, como contamos a nossa versão do Campos de São José.
Após essa conexão com os elementos do bairro, começamos nossa tempestade de ideias. Utilizamos uma técnica de sequência lógica de palavras em grupo. Cada integrante envolvido falava uma palavra que tivesse relação com a palavra anterior. Começamos com a palavra Jornal, já que a finalidade era chegar em um nome para tal. Vieram uma infinidade de palavras, associadas e as vezes não, pois a ideia era não pensar muito para falar, expor o que viesse a mente, quase como uma batata quente de palavras. Nesta etapa, toda ideia é essencial para o processo.
Depois, cada um, de forma individual, fez sua própria lista de associações, com a palavra Ecomuseu e com a Palavra Jornal. Por fim, sugeri que a gente casasse as duas colunas de palavras que desenvolvemos e tentássemos formar nomes com a união das ideias entre os dois conceitos.
Fizemos uma grande lista e pudemos ver como as ideias fluíram depois desses exercícios.
Ficamos bem satisfeitos com o resultado e finalizamos muito animados a mostrar as ideias ao grupo na próxima roda.
Ainda pensando no jornal, fomos caminhar pelo bairro, pois Patrick produzirá uma coluna dele, com uma foto e suas memórias de algum lugar marcante. Essa ainda é surpresa, fiquem atentos ao lançamento de nosso jornal "Campos em Papel".
Até o próximo encontro!
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